O paradoxo do nosso período na história
é que temos prédios maiores,
mas temperamentos mais curtos;
Estradas mais largas,
mas pensamentos mais estreitos;
Gastamos mais e temos menos!
Compramos mais e aproveitamos menos!
Nossas casas são maiores e nossas famílias menores!
Temos mais conveniências, porém menos tempo!
Temos mais estudos e menos bom senso!
Mais conhecimentos e menos capacidade de julgamento!
Mais especialistas e mais problemas!
Mais remédios e menos saúde!
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos demais,
rimos de menos, dirigimos com demasiada velocidade...
Perdemos com facilidade a paciência!
Dormimos muito tarde, levantamos com o corpo quebrado...
Lemos pouco, assistimos mais TV e rezamos menos!
Multiplicamos as nossas posses,
mas reduzimos o seu valor!
Falamos demais, amamos de menos e odiamos muito.
Aprendemos como ganhar a vida, mas não como viver.
Adicionamos mais quantidade de anos às nossas vidas
e menos qualidade de vida aos nossos anos.
Fomos à Lua e voltamos,
mas temos dificuldade em atravessar a rua,
para falar com o nosso novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior.
Fizemos coisas maiores, mas nem sempre melhores.
Às vezes limpamos o ar, mas poluímos as almas.
Conquistamos o átomo,
mas não os nossos preconceitos.
Escrevemos mais e aprendemos menos!
Planejamos mais e conseguimos menos!
Aprendemos a correr, mas não a esperar!
Construímos cada vez mais computadores,
para armazenar mais informações e produzir mais cópias!
Para pensarmos um pouquinho mais...
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